segunda-feira, 4 de julho de 2011

Massa Povo e Sól!


 Povo Sól e Massa!!!

Numa manhã moderna
A poesia se ausenta
Fria e presa
Ao animal que se atormenta

Ao olhar o vácuo interno
Do externo mundo
Paços frios
Ao olhar do vagabundo

A filosofia deste mundo
É uma tortura, pois
A ausência da ternura
Faz monstro perdido

Falar não adianta
A poesia se fez fraca
A filosofia e a vida
Me constrói em massa!

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