sábado, 21 de maio de 2011

Universo do eu


Me encho agora de toda fantasia que a vida me pede
A poesia é minha arma fatal, vou me já, me enganando
Incorporo mal, o personagem que sou eu (vi) vendo
Na selva real, de sensibilidade afogada desse zé.

Assim vou incorporar ao meu ser, colagens e desenhos mau feitos
vou me enganar na tentativa de ser feliz, sendo feliz e enganado
passarei no tempo interronpidos fatos e gozos reprimidos
mas poderei dizer existi na arte da vida, o contraponto do mau.

Tudo tão organizado para no fim parecer ter algum sentido
Pessoas fugindo do seu desejo para fingir ser racional
Somos inracionais em ser racionais, fazendo um papel moral
Na selva legal tentando se engajar, sendo mais um Zé com seu titulo.

Sendo assim nada mais que recortes e esboços de revistas diferentes
Escondido por traz de mascarás e mascarás para poder ser verdadeiro
Respirando ares que nem mesmo gosto para sobreviver
E assim mergulho em um abismo em busca de algo que não sei.

George, vulgo cabeção, stteve, vulgo Men

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